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01 Mar 2019 00:00
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<h1>Que Man&eacute; Quico! Casas Bahia, Elefante, Ninho E Primor S&atilde;o Destaques Regionais No Top Of Mind De Comemora&ccedil;&atilde;o Contra O M&eacute;xico</h1>

<p>Grupos racistas encontraram pela internet a chance de acrescentar o discurso de &oacute;dio e atacar pessoas com o emprego de identidades falsas. No &uacute;ltimo s&aacute;bado (6), as v&iacute;timas foram seis alunos e um professor da UniCarioca. Elas tiveram tuas fotos de m&iacute;dias sociais divulgadas e foram chamadas de “macacos”. A funda&ccedil;&atilde;o foi nomeada como “uma senzala gigantesca” e um dos estudantes negros foi amea&ccedil;ado de morte.</p>

<p>As mensagens racistas e homof&oacute;bicas est&atilde;o sendo investigadas na Pol&iacute;cia Civil do Rio de Janeiro. De acordo com a assessoria de imprensa da UniCarioca, os agredidos virtualmente foram recebidos pelo vice-reitor e orientados a lembrar um boletim de circunst&acirc;ncia pela DRCI (Delegacia de Repress&atilde;o aos Crimes de Inform&aacute;tica). A faculdade contratou uma advogada especializada em crimes virtuais e quatro dos 6 alunos ofendidos registraram o BO.</p>

<p>A advogada entrou com uma queixa crime e, com isso, foi aberto um inqu&eacute;rito pra investigar os respons&aacute;veis pelos ataques. Ainda de acordo com a assessoria, a escola est&aacute; prestando toda a solidariedade e suporte &agrave;s v&iacute;timas. Al&eacute;m da investiga&ccedil;&atilde;o por divis&atilde;o da pol&iacute;cia, Como Ganhar Seguidores No FACEBOOK . Bruna Marquezine Chorou Com Gol Do Namorado, Neymar, Em Jogo. Visualize Video! /p&gt;
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<p>“A Unicarioca abriu um inqu&eacute;rito interno pra seguir paralelamente. Tr&ecirc;s Erros Cometidos Ao Publicar A Marca Nas Redes sociais se houve envolvimento de algum aluno no crime, a pessoa vai escoltar o crit&eacute;rio disciplinar. Como Enfatizar A Corpora&ccedil;&atilde;o Sem Depender Permanecer Competindo Por Pre&ccedil;o? agindo de modo bem cautelosa e, antes de realizar qualquer feito, vamos esperar a investiga&ccedil;&atilde;o da pol&iacute;cia. O m&eacute;todo est&aacute; pela m&atilde;o da delegacia”, garantiu o Rock In Rio Tem Ex&eacute;rcito De Mais De 70 Pessoas S&oacute; Pra M&iacute;dias sociais .</p>

<p>Contudo, o consultor de tecnologia, que cursa an&aacute;lise e desenvolvimento de sistemas pela UniCarioca, est&aacute; tentando provar a inoc&ecirc;ncia e ajudando a Pol&iacute;cia Civil nas investiga&ccedil;&otilde;es. Em conversa com o R7, Ricardo mostrou que esta n&atilde;o foi a primeira vez que foi v&iacute;tima de hackers que usaram seu nome para fazer ataques.</p>

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<p>Segundo ele, o Dogolachan - f&oacute;rum que tem como regra o anonimato dos internautas - &eacute; o respons&aacute;vel pelo crime contra a faculdade carioca. O estudante acusa o grupo de ter usado teu nome no ano anterior para amea&ccedil;ar pessoas como Jana&iacute;na Paschoal, Alexandre Frota e Anderson Fran&ccedil;a. Para ele, os ataques s&atilde;o uma retalia&ccedil;&atilde;o pelo motivo de os hackers descobriram que estavam sendo investigados. “Meu nome acabou se sobressaindo nos &uacute;ltimos dias por conta dos ataques &agrave; faculdade.</p>

<p>Por&eacute;m agora estou monitorando eles h&aacute; uns 3 anos e prontamente chegou a hora de eu contra-atacar. De acordo com a assessoria de imprensa da UniCarioca, o estudante realmente &eacute; inocente no caso de racismo. ], que seria autor do texto, realmente n&atilde;o &eacute; o autor. Existe uma investiga&ccedil;&atilde;o anterior com o nome dele envolvido em outros crimes e a pol&iacute;cia imediatamente vinha descobrindo que ele &eacute; v&iacute;tima de hackers.</p>

<p>Ele, de fato, n&atilde;o est&aacute; envolvido diretamente e est&aacute; auxiliando a pol&iacute;cia”, assegurou. O espa&ccedil;o que dissemina &oacute;dio nas redes sociais com assunto racista, homof&oacute;bico, machista, nazista e at&eacute; ped&oacute;filo, &eacute; em formato chan, o que garante o anonimato de quem posta as mensagens criminosas. O Dogolachan foi elaborado em 2013 pelo hacker Marcelo Valle Silveira Mello, assim como conhecido como Psy ou Bator&eacute;.</p>

<p>O hacker tamb&eacute;m criou um site em que ensinava como estuprar alunas da FFLCH (Escola de Filosofia, Letras e Ci&ecirc;ncias Humanas da Universidade de S&atilde;o Paulo). O R7 ligou para a moradia de Mello duas vezes. Na primeira tentativa, a m&atilde;e dele - que n&atilde;o se identificou - considerou que o filho n&atilde;o estava.</p>

<p>Pela segunda, ela ilustrou que n&atilde;o dialogou mais com o filho. Ricardo Wagner est&aacute; utilizando o Twitter para mostrar as artigos do Dogolachan e provar tua inoc&ecirc;ncia. “J&aacute; recebia uma s&eacute;rie de amea&ccedil;as, por&eacute;m n&atilde;o tenho temor deles. Os ataques s&atilde;o somente com express&otilde;es, eles trabalham com blefe, nada al&eacute;m disso”, garantiu.</p>

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